quinta-feira, 27 de setembro de 2012

27 SETEMBRO - DIA DA MUSICA POPULAR BRASILEIRA


Dia da Música Popular Brasileira: As novas caras da MPB

27/09/2009 15h44 • Da Redação
Roberta Sá ()
Roberta Sá
Na data em em que se comemora o “dia da Música Popular Brasileira”, selecionamos 10 nomes que vale à pena ficar ligado. Alguns já alcançaram as paradas de sucesso e outros ainda estão no meio do caminho.

Sem a pretensão de escolher um novo Chico Buarque e com uma pulguinha atrás da orelha questionando, afinal, o que realmente define uma música como MPB, nossa lista está recheada de novas nuances, ritmos e arranjos para o estilo que dá nome a grande parte da produção musical brasileira.

Céu – Uma das mais elogiadas cantoras da safra de novas divas brasileiras. Em agosto, lançou o disco Vagarosa, no qual passeia com delicadeza e segurança por ritmos jamaicanos como dub e reggae e pelo samba.

Diogo Nogueira – Filho de João Nogueira, o sambista já foi indicado ao Grammy Latino, na categoria Artista Revelação e lançou em junho o álbum Tô Fazendo Minha Parte, o primeiro de músicas inéditas.

Marina de La Riva – Faz uma já consagrada mistura de música brasileira com boas pitadas e referências cubanas. Em 2007, lançou o disco Marina de La Riva, que lhe rendeu convites para trabalhar com o Três na Massa e com a Orquestra Sinfônica da USP.

Tiê – Já foi modelo, vocalista de apoio da banda do Toquinho, dona de brechó/bar e em 2008 lançou seu primeiro disco Sweet Jardim. Suas letras abordam de forma inteligente o universo amoroso, acompanhadas por melodias simples e agradáveis. Indicada ao VMB 2009, na categoria MPB.

Maria Gadu - É uma das grandes apostas para 2009. Uma de suas composições, Shimbalaiê, está na trilha da novela global Viver a Vida. Seu visual meio indie engana, A moça tem mesmo os dois pés na MPB.

Marcelo Camelo – O ex-vocalista do Los Hermanos tem tido ótima experiência em sua carreira solo. Cantor e compositor, arrasta uma legião de fãs a cada show do seu disco de estreia, Sou. No palco, é acompanhado por integrantes do grupo paulista Hurtmold e pelo instrumentista Rob Mazurek.

Mariana Aydar – Lançou recentemente seu segundo disco, Peixes Pássaros e Pessoas, repleto de boas batucadas e produzido por Kassin e Duani. Filha do multiinstrumentista Mario Manga, cantou forró durante três anos na banda Caruá, foi vocalista do grupo de Miltinho Edilberto e do trio elétrico de Daniela Mercury antes de se se entregar à MPB.

Vander Lee - Já lançou seis álbuns – o mais recente, Faro, reúne um pouco de toda a sua carreira. Sua músics normalmente é definida como MPB, com toques românticos, elementos do samba e até mesmo do rock mineiro.

Moreno Veloso – Filho de Caetono Veloso, é integrante da Orquestra Imperial e também participa do trio Moreno + 2, ao lado dos músicos Domenico Lancelotti e Kassin.  Gravou em 2000 seu primeiro disco Máquina de Escrever Música e já compôs para artistas como Adriana Calcanhotto, Roberta Sá e, claro, Caetano Veloso.

Roberta Sá – Lançou em agosto o DVD do show Que Belo Estranho Dia para se Ter Alegria, com participações de Ney Matogrosso e Chico Buarque. Participou do programa de televisão Fama, da rede Globo e tem grande influência do samba de raiz.

27 de Setembro - DIA DA MUSICA POPULAR BRASILEIRA

Um pouco da história:


Dia da Música Popular Brasileira
A música popular brasileira (MPB) surgiu no período colonial, quando brancos, índios e negros integraram os ritmos e os sons de suas etnias e os disseminaram em todas as classes sociais. 

Francisca Edwiges Gonzaga, mais conhecida por Chiquinha Gonzaga, compositora e pianista brasileira, foi uma das pioneiras divulgadoras da MPB, contagiando o publico, sobretudo com a música carnavalesca "Abre alas", em 1899. 
Em 1917, foi gravado o primeiro samba: "Pelo telefone", de Ernesto dos Santos, o Donga, e João Mauro de Almeida. 

Há nomes que merecem destaque na MPB: Pixinguinha, que fez muito sucesso com as músicas "Carinhoso"e "Rosa", conhecidas até hoje, "Ai, eu queria", "Mentirosa"; Noel Rosa ("Com que roupa?", "Feitio de oração", "Feitiço da Vila"); Cartola ("Divina dama", "As rosas não falam") e Ataulfo Alves ("Ai que saudade da Amélia", "Laranja madura"). Zé Kéti ("Máscara Negra"), Nelson Cavaquinho ("Folhas secas"), Candeia e outros enriqueceram também a MPB e influenciaram os novos compositores. 

A música européia exerceu também muita influência na nossa música carnavalesca, a marchinha; o samba também foi alterado, tornando-se mais lento, o que deu origem ao samba-canção, que depois se tornou "samba de fossa", ou seja, musica cheia de nostalgia, que falava de desencontros e solidão. Lupicínio Rodrigues destacou-se nessa modalidade. 

Na década de 1940, foi criada a expressão "bossa nova", que ressurgiu na década de 1950, sob a influência do jazz. Em 1958, o cantor e compositor João Gilberto gravou a música "Chega de saudade" e se tornou símbolo da bossa nova, ritmo que também consagrou Tom Jobim. 

No final da década de 1960, as músicas "Domingo no parque", de Gilberto Gil, e "Alegria, alegria", de Caetano Veloso, deram início ao movimento musical chamado Tropicalismo, organizado não só por esse dois compositores, como também por Tom Zé, Os Mutantes, e Torquato Neto. 

Francisco Buarque de Holanda, o Chico, é considerado um dos expoentes da música popular brasileira, ao lado de Tom Jobim, Vinícius de Morais, Baden Powell, Paulinho da Viola, Billy Blanco, Martinho da Vila, Francis Hime, Toquinho, entre outros.

Referência:

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

DICA DE MULHER


Como evitar manchas de desodorante nas roupas

Alguns hábitos, além do desodorante, podem ajudar a diminuir o problema

Por Carolina Werneck

como evitar manchas de desodorante nas roupas Como evitar manchas de desodorante nas roupas

Foto: Thinkstock
As roupas, principalmente brancas, tendem a ficar manchadas com o tempo e o uso. Normalmente essas manchas são atribuídas ao desodorante mas, na verdade, há uma série de hábitos que devem ser observados para preveni-las.

A causa

A grande dificuldade dos fabricantes de desodorante em minimizar os efeitos de seus produtos sobre os tecidos é o fato de que os componentes responsáveis pela diminuição da transpiração são justamente os mesmos que causam as manchas amareladas nas roupas brancas e manchas esbranquiçadas nas demais peças. Esses componentes são os sais de alumínio ou alumino-zircônio, além de íons de ferro. Retirando-os da fórmula dos desodorantes, estes deixariam de ser eficazes.
Estes sais acabam penetrando na fibra do tecido, uma vez que são extremamente finos. Seu acúmulo nessas fibras é o que provoca as manchas.
Outro agente causador das manchas nas axilasé o próprio suor humano. Apesar de ser transparente, a substância é bastante propícia ao aparecimento de bactérias e micróbios. Esses microorganismos se acumulam no local, reagindo também com a gordura corporal e eventualmente ocasionando as manchas amarelas.
Alguns tecidos são mais propensos ao aparecimento de áreas manchadas. Em geral são os tecidos compostos de fibras naturais, como a seda, o cotton e a lycra, por exemplo.
Além dos fatores já citados, há diversos outros que podem contribuir para o problema. Fatores emocionais, como o estresse, por exemplo, podem levar à formação de manchas devido a uma alteração nas características do suor. Os hormônios também podem ser responsáveis, quando têm seus níveis alterados por algum motivo.

A solução

A principal maneira de evitar a formação de manchas amareladas nas roupas é lavá-las logo após sua utilização. Essa técnica impede que o suor, misturado ao desodorante, fixe no tecido, o que facilita sua remoção.
Se o problema for em roupas brancas, antes de efetuar a lavagem aplique suco de limão sobre as partes afetadas. É fundamental que a peça esteja seca. Deixe agir por alguns minutos, lavando-as normalmente em seguida. Para deixar as roupas ainda mais brancas, misture água, sabão em pó e uma tampinha de álcool e deixe de molho por cerca de três horas. Em seguida, lave normalmente.
Se as manchas forem em roupas coloridas, o suco de limão também pode ser uma boa ideia – e sua ação pode ser potencializada misturando a ele um pouco de bicarbonato de sódio. Lave a peça normalmente em seguida.
Atenção: só passe as peças a ferro quando tiver certeza de que as manchas foram removidas. Isso porque o ferro quente ajuda a fixar as manchas na fibra do tecido.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

SABOR DA AMÉRICA


Rocambole de morango com chocolate branco

Deliciosa combinação do sabor fresco e azedinho do morango com a doçura envolvente do chocolate branco. www.testadaseaprovadas.com.br

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10 porções

ingredientes

  • 1 colher (chá) de margarina sem sal
  • 5 ovos
  • 4 colheres (sopa) de açúcar
  • ¾ xícara de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • 300 g de chocolate branco
  • 1 lata de creme de leite com o soro
  • 1 caixa de morangos
  • Folhas de hortelã para decorar (opcional)

modo de preparo

Com um pouco de margarina unte uma assadeira grande, retangular. Forre-a com papel alumínio e unte-o com o restante da margarina. Reserve. Preaqueça o forno.
Para fazer o pão-de-ló, separe os ovos e bata as claras em neve. Adicione as gemas e continue batendo até a mistura clarear. Junte o açúcar e bata mais um pouco. Acrescente a farinha, o fermento e mexa com espátula até misturar bem. Despeje na assadeira e asse em forno moderado por 15 a 20 minutos, sem deixar dourar.
Enquanto assa, corte em pedaços o chocolate e derreta-o em banho-maria. Tire do fogo, deixe amornar um pouco e junte o creme de leite com o soro e misture. Acabou de fazer ganache branco!
Lave os morangos, escolha 4 bem bonitões e reserve-os para a decoração. Pique os restantes e junte-os em uma tigela com metade do chocolate derretido com creme. Misture. Leve o restante da cobertura de chocolate à geladeira.
Tire o pão-de-ló do forno, deixe esfriar um pouco e desenforme-o sobre um pano de copa umedecido. Enrole-o (sem recheio) e desenrole-o em seguida. Espalhe a mistura de morangos com o creme de chocolate e, ainda com ajuda do pano, enrole-o, passando o rocambole, com cuidado, para a travessa onde o irá servir.
Tire o restante da cobertura que estava gelando e certifique-se de que já esteja mais firme. Bata com colher, energicamente, para que fique cremoso e espalhe por cima do rocambole.
Só coloque os morangos reservados, bem enxugados e cortados ao meio (preservando os cabinhos para dar um charme ;D) na hora de servir, assim evitará o risco de que manchem o chocolate.