segunda-feira, 12 de novembro de 2012

  


Domingo, 04 de Novembro, subi no trem e fui conhecer as montanhas Capixabas.
Eu e minha família tivemos o privilégio de participar do passeio do TREM DAS MONTANHAS CAPIXABAS
Um momento inesquecível! Por isso registro o passeio e agradeço à amiga Izaletti Aparecida Armani, historiadora e Guia de Turismo. Valeu amiga!
 Esse circuito nos ajudou a descobrir o Espírito Santo de um jeito diferente, unindo história e cultura com belíssimas paisagens das montanhas capixabas.
 O trem sai de Viana, que faz parte da Região Metropolitana de Vitória e  está incluída na rota do  mar e das Montanhas. O passeio trem das Montanhas Capixabas refaz uma pequena parte do trajeto percorrido pelos imigrantes europeus no Espírito Santo.
 Ao chegar ao local do embarque avistamos uma locomotiva a vapor fabricada em 1917, na Filadélfia, Estados Unidos. Utilizada originalmente pelo Exército Francês durante a primeira Guerra Mundial, ela foi adquirida em 2006 pelo Município de Viana apenas na figuração.
 Quem conduziu nosso passeio foi a Guia de turismo Lucimar, que nos orientou a todo o momento de forma segura e com muita propriedade. Obrigada Lucimar pela Carona! 
Quando o trem começa a subir a Serra e entra no município de Domingos Martins, a paisagem muda bastante.
As fazendas de Viana dão lugar a belas corredeiras do Rio Jucú e pedaços ainda preservados de Mata Atlântica.
Domingos Martins fica apenas 42 quilômetros de Vitória e conquista os nossos olhos pelas belezas naturais e exuberantes paisagens. O município é conhecido nacional e internacionalmente e recebe muitos turistas durante todo ao ano, especialmente na temporada de inverno e foi considerada a cidade mais romântica do Brasil.
 Antes de chegarmos a nossa primeira parada a guia Lucimar já avisa que lá encontraremos um dos moradores mais ilustres de Vale da Estação. È o "Seu" Gustavo, descendente de alemão, que tem 102 anos de idade.
Chegamos à Estação ferroviária de Vale da Estação, no município de Domingos Martins onde encontramos o famoso "crispim" tipo biscoito casadinho, só que a massa contém queijo... Uma Delícia! Não resisti e comprei!
Algumas guloseimas do agro turismo típico da região são vendidas dentro da estação, assim como artesanato da região.
Lá vamos nós pelos trilhos olhando a todo o momento pela janela do trem e admirando a bela paisagem. Para a alegria da criançada, o trem passa por dois túneis, em que a escuridão é total. O primeiro deles, o mais longo, tem mais de 200 metros de comprimento.
Chegamos a nossa segunda parada em Marechal Floriano onde a Estação ferroviária que foi transformada em um mini-museu, lá estão expostos documentos e artigos históricos sobre a imigração italiana, fundação da cidade e suas orquídeas. Falando nas belas flores, a cidade de Marechal Floriano é conhecida como "cidade das orquídeas".
A estação de Marechal preserva o piso original, do início do século XIX, em paralelepípedos  que se tornam reluzentes com o banho de luz que entram pelas portas e janelas da estação!
Mesmo com um tempo pequeno de 5 minutos de parada pudemos  ver o charme dos casarios e da estação.
Lá vamos nós em nossa viagem... De Marechal o trem leva mais 40 minutos até a parada final, na Estação de Araguaia , que fica no distrito de mesmo nome. O trajeto é bem agrícola, a paisagem na janela são plantações de eucalipto e café.
O Distrito de Araguaia pertence a Marechal Floriano. Na vila moram aproximadamente 700 pessoas. Sua história é riquíssima, onde passaram inúmeros imigrantes italianos, muitos deles colonizaram o município de Venda Nova do Imigrante.
Entre os atrativos, a Igreja que tem mais de cem anos, a Estação Ferroviária, o centro cultural Ezequiel Ronchi, com um acervo de mais de  500 peças contando a história da colonização do município.
Na parada de Araguaia, almoçamos no único restaurante da vila, O Bella Araguaia. Uma comida caseira deliciosa!
Entramos no trem de volta, estomago cheio, mas com o coração recheado de novidades e curiosidades e vontade de refazer o quanto antes o percurso.
Chegamos ao fim do passeio e deixo aqui registrado esses momentos e aproveito para fazer o convite pegue o próximo trem das montanhas, tenho certeza que você vai adorar!
Beijos!

Vanda Simas.


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

ENTREVISTA - ELEIÇÃO 2012 - RADIO AMÉRICA 690AM


Luciano responde perguntas de ouvintes da Rádio América
Muito preparado e motivado para administrar Vitória, nosso candidato da mudança participou de uma sabatina na Rádio América, na manhã desta quinta-feira (06). Luciano chegou pontualmente às 9 horas – mesmo horário marcado com os candidatos do PT e do PSDB para a entrevista – e o tucano Luiz Paulo chegou atrasado aparecendo somente a partir da terceira rodada de perguntas.
A entrevista no Programa Sintonia de Amigos foi intermediada pela locutora Vanda Simas. Luciano respondeu questões enviadas pelos ouvintes sobre Saúde, Educação, Segurança, Desenvolvimento e apresentou as propostas da Campanha #MudaVitoria23 para administrar Vitória

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

DICA DE MULHER


Criança deve usar protetor solar infantil e com FPS 50

No caso dos bebês, é preciso esperar até os seis meses para começar a usar o produto

Foto: Divulgação
Divulgação
O pequeno Ilan Klein Bermudes reclama, mas sua mãe, Denise Klein, não deixa o menino tomar sol sem proteção: “Com pele de criança não dá para facilitar”
“Eca, mãe!” Se você já tentou passar protetor solar no seu filho provavelmente ouviu essa frase. Os pequenos costumam não gostar muito do produto, que é fundamental na hora de curtir uma praia ou a piscina. Mas atenção, pois ele deve ser específico para o público infantil e com fator de proteção solar (FPS) 50.
O filho da jornalista Denise Klein, Ilan Klein Bermudes, 4 anos, faz parte dos que reclamam do filtro. Porém, sua mãe não descuida. “Ele é moreno, mas com pele de criança não dá para facilitar”.
E ela está certíssima. Com a pele mais sensível que a dos adultos, os pequenos devem usar um fator de proteção mais alto, independentemente da pele ser mais branca, morena ou negra, como explica a dermatologista Karina Mazzini. “Para crianças, o filtro deve ter, pelo menos, FPS 50 ”, destaca.
No caso dos bebês, a dermatologista diz que é preciso esperar até os seis meses para começar a usar o protetor. Antes disso, nada de ficar exposto ao sol por muito tempo. 
Denise Klein conta que sempre usa produtos próprios para crianças, o que é o ideal, uma vez que são diferentes dos oferecidos para os mais velhos.
Segundo a gerente de Desenvolvimento de Produtos da Natura, Joana Miranda, a jornalista está agindo corretamente. “Eles têm mais resistência à água e ao suor, e possuem maior concentração dos chamados filtros físicos, aquelas substâncias que criam uma barreira na pele e não são muito absorvidas”.

Cuidados Básicos

Os pais devem reaplicar o filtro nas crianças a cada hora para revigorar a proteção. Também é importante que sejam utilizadas outras formas de proteção, como chapéus e bonés, e que a criança fique debaixo da sombrinha o maior tempo possível.
Os especialistas geralmente indicam que antes das 10h e depois das 16h são os melhores horários para tomar sol. Mas a dermatologista aconselha ir no fim de tarde porque os raios solares estão diminuindo.
Sem problemas
Idade
Seis meses
Somente após os seis meses de idade a criança pode usar filtro solar. Antes disso, o recomendado é não expor o pequeno ao sol

Fator de proteção
Acima de FPS 50
Por terem uma pele mais sensível, o fator de proteção usado deve ser alto, mesmo que a criança seja morena ou negra

Horário
Ideal
O melhor período para a criança pegar sol é depois das 16h, quando os raios estão diminuindo
Fonte: A Gazeta

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

MARCELO BARROS - PREMIO DE CONSTRUTOR DA PAZ 2012




Seg, 08 de Outubro de 2012 17:05


O monge beneditino Marcelo Barros ganhou o prêmio de construtor da paz 2012.
Essa foi a primeira edição do simbólico prêmio anual, criado na Itália. O critério dos
organizadores é oferecer essa homenagem a alguém que se destaca por um
trabalho no plano da interculturalidade e do diálogo, seja de gêneros, seja o
diálogo inter-religioso.

Marcelo Barros é um profundo conhecedor da Bíblia com as lentes dos
oprimidos e, também, atuante na teologia da libertação e militante das
causas populares, dos povos indígenas, dos afrodescendentes e das lutas
sociais.

Na cerimônia de recepção do prêmio, Marcelo disse que o recebia em nome
do seu grupo de irmãos e irmãs ligados à teologia pluralista da libertação.
Afirmou ainda que, no Brasil, muitas pessoas e grupos mereceriam essa
deferência bem mais que ele, e deu o exemplo dos próprios integrantes do
MST e dos movimentos populares.

Saiba mais:
Disciplinado e sábio, Marcelo escreve sobre seu povo nos meios da
imprensa popular, como Jornal Brasil de Fato, o Jornal Porantim, a Agência
Adital, dentre outros. Tem 44 livros publicados, dos quais 14 traduzidos ou
editados diretamente na Itália. Acompanha frequentemente grupos de
solidariedade e dialoga com grupos cristãos que não se sentem inseridos
nas estruturas comuns da Igreja.
Com informações do MST
Foto: Ponto Missionário

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

DIA DAS CRIANÇAS


Segundo o médico, o brinquedo ideal será o que melhor se adequar à maturidade da criança

Escolha o brinquedo ideal para o Dia das Crianças

Pediatra sugere opções de acordo com a faixa etária para que não haja perigo para a saúde

Divulgação GZ

Está chegando o Dia das Crianças e os brinquedos são os presentes favoritos
dos pequenos.
Para ajudar na escolha, o pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz
Marcelo Reibscheid
sugere opções de acordo com a faixa etária.

Segundo o médico, o brinquedo ideal será o que melhor se adequar à maturidade
da criança.
“De qualquer forma, é importante deixar que o filho tenha participação na escolha
do presente.
Se não for aprovado pelos pais, outras opções podem ser oferecidas”, diz.

Famílias que têm filhos com boa diferença de idade devem redobrar os cuidados
com as peças
pequenas que demonstram em alguns brinquedos. O brinquedo para uma criança
de 6 anos,
por exemplo, não deve ser oferecido a um irmão mais novo de 3 anos.
Dicas para cada idade:

Bebês de 0 a 5 meses - Brinquedos que estimulem principalmente a visão, tato
e audição 
como, por exemplo, livros ilustrados. 

Quando crescem um pouco, entre 6 meses e 1 ano, a criança já necessita de 
outros estímulos. Sendo assim, artigos que emitam sons e jogos de encaixe são 
grandes aliados.

De 1 a 3 anos – A criança já pode ganhar as tradicionais bonecas, carrinhos e 
bichos de pelúcia.
Nessa etapa o controle motor e a interação com o ambiente já estão muito forta-
lecidos. Por isso
é um momento muito criativo para estimular a linguagem e as brincadeiras den-
tro e fora de casa. 
Nesta fase, o médico recomenda muita atenção em relação às partes pequenas
dos brinquedos, 
que podem ser engolidas, já que até os três anos as crianças costumam levar 
objetos à boca.

Entre 3 e 6 anos – É o momento de estimular a criatividade! Massinhas de 
modelar, games eletrônicos e brinquedos educativos são bem recomendados.

A partir dos 6 anos – Meninos e meninas já podem praticar esportes coletivos 
e estão prontos para assumir pequenas responsabilidades, pois apresentam 
maior maturidade. Além disso, inicia-se nessa idade a alfabetização. “Sugira 
alguns brinquedos pedagógicos e jogos de tabuleiros que possam ser divertidos”, afirma.

Dúvida
Bem, levando-se em consideração o aprendizado, é melhor oferecer brinquedos 
que podem ser utilizados por vários amiguinhos ao mesmo tempo ou aqueles
que a criança pode brincar sozinha?

Segundo o pediatra, é importante fazer uma mescla de brinquedos e jogos que 
possam ser usados de forma individual, para podermos estimular esta parte e 
também demonstrar a independência das crianças. “Mas também são importantes 
jogos e brinquedos para serem utilizados em grupo, para ensinarmos a dividir os 
objetos e mostrar que existe o individual e o coletivo e, ainda, mostrar que às
vezes perdemos”.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

27 SETEMBRO - DIA DA MUSICA POPULAR BRASILEIRA


Dia da Música Popular Brasileira: As novas caras da MPB

27/09/2009 15h44 • Da Redação
Roberta Sá ()
Roberta Sá
Na data em em que se comemora o “dia da Música Popular Brasileira”, selecionamos 10 nomes que vale à pena ficar ligado. Alguns já alcançaram as paradas de sucesso e outros ainda estão no meio do caminho.

Sem a pretensão de escolher um novo Chico Buarque e com uma pulguinha atrás da orelha questionando, afinal, o que realmente define uma música como MPB, nossa lista está recheada de novas nuances, ritmos e arranjos para o estilo que dá nome a grande parte da produção musical brasileira.

Céu – Uma das mais elogiadas cantoras da safra de novas divas brasileiras. Em agosto, lançou o disco Vagarosa, no qual passeia com delicadeza e segurança por ritmos jamaicanos como dub e reggae e pelo samba.

Diogo Nogueira – Filho de João Nogueira, o sambista já foi indicado ao Grammy Latino, na categoria Artista Revelação e lançou em junho o álbum Tô Fazendo Minha Parte, o primeiro de músicas inéditas.

Marina de La Riva – Faz uma já consagrada mistura de música brasileira com boas pitadas e referências cubanas. Em 2007, lançou o disco Marina de La Riva, que lhe rendeu convites para trabalhar com o Três na Massa e com a Orquestra Sinfônica da USP.

Tiê – Já foi modelo, vocalista de apoio da banda do Toquinho, dona de brechó/bar e em 2008 lançou seu primeiro disco Sweet Jardim. Suas letras abordam de forma inteligente o universo amoroso, acompanhadas por melodias simples e agradáveis. Indicada ao VMB 2009, na categoria MPB.

Maria Gadu - É uma das grandes apostas para 2009. Uma de suas composições, Shimbalaiê, está na trilha da novela global Viver a Vida. Seu visual meio indie engana, A moça tem mesmo os dois pés na MPB.

Marcelo Camelo – O ex-vocalista do Los Hermanos tem tido ótima experiência em sua carreira solo. Cantor e compositor, arrasta uma legião de fãs a cada show do seu disco de estreia, Sou. No palco, é acompanhado por integrantes do grupo paulista Hurtmold e pelo instrumentista Rob Mazurek.

Mariana Aydar – Lançou recentemente seu segundo disco, Peixes Pássaros e Pessoas, repleto de boas batucadas e produzido por Kassin e Duani. Filha do multiinstrumentista Mario Manga, cantou forró durante três anos na banda Caruá, foi vocalista do grupo de Miltinho Edilberto e do trio elétrico de Daniela Mercury antes de se se entregar à MPB.

Vander Lee - Já lançou seis álbuns – o mais recente, Faro, reúne um pouco de toda a sua carreira. Sua músics normalmente é definida como MPB, com toques românticos, elementos do samba e até mesmo do rock mineiro.

Moreno Veloso – Filho de Caetono Veloso, é integrante da Orquestra Imperial e também participa do trio Moreno + 2, ao lado dos músicos Domenico Lancelotti e Kassin.  Gravou em 2000 seu primeiro disco Máquina de Escrever Música e já compôs para artistas como Adriana Calcanhotto, Roberta Sá e, claro, Caetano Veloso.

Roberta Sá – Lançou em agosto o DVD do show Que Belo Estranho Dia para se Ter Alegria, com participações de Ney Matogrosso e Chico Buarque. Participou do programa de televisão Fama, da rede Globo e tem grande influência do samba de raiz.

27 de Setembro - DIA DA MUSICA POPULAR BRASILEIRA

Um pouco da história:


Dia da Música Popular Brasileira
A música popular brasileira (MPB) surgiu no período colonial, quando brancos, índios e negros integraram os ritmos e os sons de suas etnias e os disseminaram em todas as classes sociais. 

Francisca Edwiges Gonzaga, mais conhecida por Chiquinha Gonzaga, compositora e pianista brasileira, foi uma das pioneiras divulgadoras da MPB, contagiando o publico, sobretudo com a música carnavalesca "Abre alas", em 1899. 
Em 1917, foi gravado o primeiro samba: "Pelo telefone", de Ernesto dos Santos, o Donga, e João Mauro de Almeida. 

Há nomes que merecem destaque na MPB: Pixinguinha, que fez muito sucesso com as músicas "Carinhoso"e "Rosa", conhecidas até hoje, "Ai, eu queria", "Mentirosa"; Noel Rosa ("Com que roupa?", "Feitio de oração", "Feitiço da Vila"); Cartola ("Divina dama", "As rosas não falam") e Ataulfo Alves ("Ai que saudade da Amélia", "Laranja madura"). Zé Kéti ("Máscara Negra"), Nelson Cavaquinho ("Folhas secas"), Candeia e outros enriqueceram também a MPB e influenciaram os novos compositores. 

A música européia exerceu também muita influência na nossa música carnavalesca, a marchinha; o samba também foi alterado, tornando-se mais lento, o que deu origem ao samba-canção, que depois se tornou "samba de fossa", ou seja, musica cheia de nostalgia, que falava de desencontros e solidão. Lupicínio Rodrigues destacou-se nessa modalidade. 

Na década de 1940, foi criada a expressão "bossa nova", que ressurgiu na década de 1950, sob a influência do jazz. Em 1958, o cantor e compositor João Gilberto gravou a música "Chega de saudade" e se tornou símbolo da bossa nova, ritmo que também consagrou Tom Jobim. 

No final da década de 1960, as músicas "Domingo no parque", de Gilberto Gil, e "Alegria, alegria", de Caetano Veloso, deram início ao movimento musical chamado Tropicalismo, organizado não só por esse dois compositores, como também por Tom Zé, Os Mutantes, e Torquato Neto. 

Francisco Buarque de Holanda, o Chico, é considerado um dos expoentes da música popular brasileira, ao lado de Tom Jobim, Vinícius de Morais, Baden Powell, Paulinho da Viola, Billy Blanco, Martinho da Vila, Francis Hime, Toquinho, entre outros.

Referência:

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

DICA DE MULHER


Como evitar manchas de desodorante nas roupas

Alguns hábitos, além do desodorante, podem ajudar a diminuir o problema

Por Carolina Werneck

como evitar manchas de desodorante nas roupas Como evitar manchas de desodorante nas roupas

Foto: Thinkstock
As roupas, principalmente brancas, tendem a ficar manchadas com o tempo e o uso. Normalmente essas manchas são atribuídas ao desodorante mas, na verdade, há uma série de hábitos que devem ser observados para preveni-las.

A causa

A grande dificuldade dos fabricantes de desodorante em minimizar os efeitos de seus produtos sobre os tecidos é o fato de que os componentes responsáveis pela diminuição da transpiração são justamente os mesmos que causam as manchas amareladas nas roupas brancas e manchas esbranquiçadas nas demais peças. Esses componentes são os sais de alumínio ou alumino-zircônio, além de íons de ferro. Retirando-os da fórmula dos desodorantes, estes deixariam de ser eficazes.
Estes sais acabam penetrando na fibra do tecido, uma vez que são extremamente finos. Seu acúmulo nessas fibras é o que provoca as manchas.
Outro agente causador das manchas nas axilasé o próprio suor humano. Apesar de ser transparente, a substância é bastante propícia ao aparecimento de bactérias e micróbios. Esses microorganismos se acumulam no local, reagindo também com a gordura corporal e eventualmente ocasionando as manchas amarelas.
Alguns tecidos são mais propensos ao aparecimento de áreas manchadas. Em geral são os tecidos compostos de fibras naturais, como a seda, o cotton e a lycra, por exemplo.
Além dos fatores já citados, há diversos outros que podem contribuir para o problema. Fatores emocionais, como o estresse, por exemplo, podem levar à formação de manchas devido a uma alteração nas características do suor. Os hormônios também podem ser responsáveis, quando têm seus níveis alterados por algum motivo.

A solução

A principal maneira de evitar a formação de manchas amareladas nas roupas é lavá-las logo após sua utilização. Essa técnica impede que o suor, misturado ao desodorante, fixe no tecido, o que facilita sua remoção.
Se o problema for em roupas brancas, antes de efetuar a lavagem aplique suco de limão sobre as partes afetadas. É fundamental que a peça esteja seca. Deixe agir por alguns minutos, lavando-as normalmente em seguida. Para deixar as roupas ainda mais brancas, misture água, sabão em pó e uma tampinha de álcool e deixe de molho por cerca de três horas. Em seguida, lave normalmente.
Se as manchas forem em roupas coloridas, o suco de limão também pode ser uma boa ideia – e sua ação pode ser potencializada misturando a ele um pouco de bicarbonato de sódio. Lave a peça normalmente em seguida.
Atenção: só passe as peças a ferro quando tiver certeza de que as manchas foram removidas. Isso porque o ferro quente ajuda a fixar as manchas na fibra do tecido.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

SABOR DA AMÉRICA


Rocambole de morango com chocolate branco

Deliciosa combinação do sabor fresco e azedinho do morango com a doçura envolvente do chocolate branco. www.testadaseaprovadas.com.br

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ingredientes

  • 1 colher (chá) de margarina sem sal
  • 5 ovos
  • 4 colheres (sopa) de açúcar
  • ¾ xícara de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • 300 g de chocolate branco
  • 1 lata de creme de leite com o soro
  • 1 caixa de morangos
  • Folhas de hortelã para decorar (opcional)

modo de preparo

Com um pouco de margarina unte uma assadeira grande, retangular. Forre-a com papel alumínio e unte-o com o restante da margarina. Reserve. Preaqueça o forno.
Para fazer o pão-de-ló, separe os ovos e bata as claras em neve. Adicione as gemas e continue batendo até a mistura clarear. Junte o açúcar e bata mais um pouco. Acrescente a farinha, o fermento e mexa com espátula até misturar bem. Despeje na assadeira e asse em forno moderado por 15 a 20 minutos, sem deixar dourar.
Enquanto assa, corte em pedaços o chocolate e derreta-o em banho-maria. Tire do fogo, deixe amornar um pouco e junte o creme de leite com o soro e misture. Acabou de fazer ganache branco!
Lave os morangos, escolha 4 bem bonitões e reserve-os para a decoração. Pique os restantes e junte-os em uma tigela com metade do chocolate derretido com creme. Misture. Leve o restante da cobertura de chocolate à geladeira.
Tire o pão-de-ló do forno, deixe esfriar um pouco e desenforme-o sobre um pano de copa umedecido. Enrole-o (sem recheio) e desenrole-o em seguida. Espalhe a mistura de morangos com o creme de chocolate e, ainda com ajuda do pano, enrole-o, passando o rocambole, com cuidado, para a travessa onde o irá servir.
Tire o restante da cobertura que estava gelando e certifique-se de que já esteja mais firme. Bata com colher, energicamente, para que fique cremoso e espalhe por cima do rocambole.
Só coloque os morangos reservados, bem enxugados e cortados ao meio (preservando os cabinhos para dar um charme ;D) na hora de servir, assim evitará o risco de que manchem o chocolate.