sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Veja amiga Vanda Simas. O verdadeiro AMOR!
Definição de amor…
Um senhor de bastante idade chegou a um consultório médico, pra fazer um curativo em sua mão, na qual havia um profundo corte.
E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.
O médico que o atendia, curioso, perguntou o que tinha de tão urgente pra fazer.
O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em tratamento numa clínica, com mal de Alzheimer em fase muito avançada.
O médico, preocupado com o atraso do atendimento, disse:
– Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora?
O velhinho respondeu:
– Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece mais.
O médico então questionou:
– Mas então para que tanta pressa em vê-la todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?
O velhinho então deu um sorriso e, batendo de leve no ombro do médico, respondeu:
– Ela não sabe quem eu sou… Mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico teve que segurar suas lágrimas enquanto pensava.
O verdadeiro AMOR não se resume ao físico, nem ao romântico…
O verdadeiro AMOR é a aceitação de tudo que o outro é…
De tudo que foi um dia… Do que será amanhã… e do que já não é mais.

Agradeço ao Escritor e Advolgado Renato de Souza Lima. Sempre emocionando com seu Cordel!

Bom dia, embora atrasado dedido este texto aos amigos da Rede Tribuna de rádio, em especial a Gean Feitosa, Ricardo Rangel,, Ana Paula e Vanda Simas..
O radialista,
Estou sempre em seu radinho;
Mas você nunca me vê;
Também sigo o seu caminho;
E também sei que você,
Sempre ouve um pouquinho
Do que tenho pra dizer.
O seu rádio não desligue;
Vou fazer você sorrir;
Quero que me comunique;
O que gosta de curtir;
Perto do rádio então fique;
Para o seu pedido ouvir.
Veja bem que são as ondas;
Que me levam até você;
Isso porque nessas ondas;
Há o que nunca se vê;
O doce ondular das ondas;
Que não servem pra tevê.
Nesse ondular das ondas;
Vou seguindo o meu caminho;
Nos jardins fazendo rondas;
Quase sempre em tom baixinho;
Vou nas vidas pondo sondas;
Para não te ver sozinho.
Se não sou compreendido;
Peço então que me desculpem;
Por seu lar ter invadido;
Entretanto não me culpem;
De algum sonho escondido;
Que os que sofrem sempre curtem.
Também tenho frustrações;
Sou por isso igual a ti;
Se ouço insinuações;
É porque eu permiti;
E se sofro correções;
É porque aborreci.
Se a ti levo alegria;
Essa é parte do trabalho;
Essa é o meu dia-a-dia;
Sem a qual eu me atrapalho;
E se faço algaravia;
Vou ser sempre um quebra-galho.
Estou sempre a lhe sorrir;
Mesmo estando angustiado;
Posso às vezes confundir;
Ao passar um resultado;
Entretanto quero ouvir;
Se foi bom o meu recado.
Quando posso descansar;
Busco estar perto de Deus;
Pois no meu muito falar;
Pouco faço para os meus;
No meu muito trabalhar;
Ao lazer eu dei adeus.
Também perco a paciência;
No meu nobre afazer;
Apesar da competência;
Ouço muito maldizer;
Sei que é maledicência;
Mesmo assim dá desprazer.
Nunca posso reclamar;
Das bobagens repetidas;
Mesmo quando estou no ar;
E nem sempre são bonitas;
Todavia eu vou negar;
Que não são para ser ditas.
Chego às casas sem comida;
Ao colchão sem cobertor;
Aos mendigos sem guarida;
Aos obreiros sem labor;
Às famílias destruídas;
Aos detentos sem amor.
Ao doente abandonado;
Sempre presto algum favor;
Diz não ser um mal amado;
E da morte tem pavor;
Ao ouvir o meu recado;
Passa a ser um lutador.
Dos vigias sou amigo;
Reconheço o seu valor;
Se não vou já ter contigo;
Não lhe acho explorador;
Sei que sabe o que eu digo;
Quando cumpre o seu labor.
Eu também sou bom amigo;
Tenho assim bom sentimento;
Sei que tenho o meu abrigo;
E também meu alimento
Sei que o sofrer é antigo;
Vem daí o meu lamento;
Tenho a minha recompensa;
Nos amigos que conheço;
Mesmo aquele que não pensa;
Como tal o reconheço;
No final tudo compensa;
Porque tudo tem seu preço.


Homenagem recebida do amigo Joel Rangel, de Vila Velha-ES. Obrigada!

Homenagem recebida da amiga Adriana Reis Figueredo, do Bairro Praia da Costa-Vila Velha.

Obrigada pelo carinho!



Aos 93 anos, rádio é o veículo de comunicação mais interativo do país

Mesmo com o avanço da tecnologia, o rádio continua se reinventando. Presente nos mais diversos ambientes tecnológicos, o rádio está no celular, no computador e em tablets. Está também em 100% da frota nacional de automóveis.
Levantamento recente do Ibope aponta que 89% dos brasileiros são ouvintes assíduos de rádio e que mais de 75% dos domicílios brasileiros têm um aparelho de rádio.
Ao completar 93 anos, o veículo de comunicação pioneiro no país é também o mais interativo.
Comemorado oficialmente em 25 de setembro, o Dia Nacional do Rádio é uma homenagem ao nascimento de Roquete Pinto, considerado o pai da radiodifusão no Brasil.

sábado, 13 de junho de 2015

ENCONTRO COM OUVINTES PARA ABRAÇAR A AMIGA PRETA BAYER QUE MORA NO RIO DE JANEIRO - JUNHO 2015 - CASA DA GEOVANA EM VILA NOVA-VILA VELHA.